Diabase, também chamada Dolerite,cinza escuro a rocha ígnea preta de Granito Fino – Médio. É extremamente duro e duro e é comumente extraído para pedra esmagada, sob o nome de armadilha. Apesar de não ser popular, faz uma excelente pedra monumental e é uma das rochas de cor escura comercialmente conhecida como granito negro. Diabase é difundida e ocorre em diques (corpos tabulares inseridos em fissuras), sills (corpos tabulares inseridos enquanto fundidos entre outras rochas), e outros corpos relativamente pequenos e rasos. Quimicamente e mineralogicamente, diabase assemelha-se muito ao basalto de rocha vulcânica, mas é um pouco mais grosseiro e contém vidro. Com o aumento do tamanho dos grãos, diabase pode passar para gabbro.
Cerca de um terço a dois terços da Rocha é plagioclase feldspato rico em cálcio; o restante é piroxeno ou hornblende. Em diabase, cristais piroxenos mal formados se enrolam ou moldam contra longos cristais de plagioclase retangulares para dar-lhe a textura característica conhecida como diabásica ou ofítica. Os grãos de piroxeno maiores podem cercar completamente plagioclase; mas à medida que a quantidade deste último aumenta, o piroxeno aparece mais intersticial.certas massas tabulares planas (placas grossas ou lamelas) de diabase, como a formação de Palisades ao longo do Rio Hudson perto de Nova Iorque, mostram concentrações de minerais pesados (como olivina ou piroxeno) em suas porções inferiores. Acredita-se que estas concentrações tenham sido desenvolvidas pelo estabelecimento de cristais formados precocemente em diabase derretida.
Diabase pode apresentar diferentes graus de alteração: plagioclase é convertida em sassurite; piroxeno a hornblende, actinolite ou clorite; e olivina para serpentear e magnetizar. No uso Britânico, tal rocha alterada é chamada diabase. Algumas massas de diabase foram subdivididas por fraturas sistemáticas em blocos retangulares. As alterações subsequentes e a meteorização ao longo destas fracturas desintegraram-se e arredondaram os cantos e bordas do bloco (meteorização esferoidal), deixando regularmente espaçadas massas esféricas de diabase fresca envoltas por conchas de material progressivamente mais alterado e desintegrado.